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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PROJETO: GERAÇÃO AVANÇADA, CRIANÇA DIGITALIZADA


PROJETO: GERAÇÃO AVANÇADA, CRIANÇA DIGITALIZADA
PROFESSORAS: ADRIANE E MEIRIELEM
TURMA: PRÉ II A


Desenvolvemos este projeto pelo motivo de que hoje em dia a maioria das coisas envolve a tecnologia. Além de que este assunto é do interesse de nossas crianças.
Muitas das tecnologias atuais as crianças já conhecem, mas se mostrarmos uma mais antiga, eles nem imaginam o que é.
Conhecemos a máquina digital, como funciona, levamos para sala um modelo com pilha e outro com bateria.
Logo após eles tiraram foto de quem quiseram na nossa sala. Todas participaram dessa atividade com muita emoção, pois tiveram o privilégio de tirar suas próprias fotos.
Conhecemos algumas máquinas fotográficas mais antigas que usava filme, e as crianças neste dia puderam  manusear o  filme fotográfico e até identificaram as fotos tiradas.
Para melhor entendimento sobre o assunto  realizamos um passeio até a lan house onde as crianças tiveram a  oportunidade de observar  vários computadores ligados em uma única sala, desenvolvendo assim noções de linguagem escrita e oral na formação de seu nome no computador que logo em seguida foi imprimido para melhor visualização das crianças.
Montamos um espaço em sala de aula com máquinas de escrever, que utilizamos para desenvolver a escrita das crianças de uma forma lúdica e prazerosa onde as crianças adoraram.
Em uma das atividades realizadas em sala de aula que foi a escrita da carta e sua comparação com o email, fomos visitar o correio, que as crianças puderam conhecer como funciona o trabalho de seleção de cartas e a separação das mesmas, coma são entregues. Conheceram um dos funcionários do correio que entrega as cartas , o carteiro que lhes contou que as cartas são entregues de moto, bicicleta e até mesmo a pé.
Para divertir nossa sala trouxemos para sala um karaokê, que as crianças puderam soltar a voz  cantando diversas músicas explorando assim a sua oralidade.
Como já tinham acesso ao computador trouxemos um not book para a sala onde obsevaram as diferenças de um com o outro.
Finalizando o nosso projeto confeccionamos alguns materiais tecnológico  com sucatas e realizamos uma feira de ciências, convidando todos do Cmei para visitarem nossa feira, onde nossas crianças realizaram comentários sobre todos os equipamentos tecnológicos que apresentamos para eles.




















PROJETO: A BELEZA DA ÁFRICA NO BRASIL


PROJETO: A BELEZA DA ÁFRICA NO BRASIL
PROFESSORAS: FÁTIMA E IRMA
TURMA: PRÉ I B

O presente projeto foi elaborado por nós professoras, Aparecida de Fátima Garcia e Irma Aparecida Alves, que será desenvolvido no Centro de Educação Infantil Ciranda do Saber, com a turma do Pré I B, com um total de vinte e cinco alunos com faixa etária entre quatro e cinco anos de idade.
  Esse projeto tem como finalidade de se fazer refletir, discutir e viabilizar ações concretas de mudança da mentalidade preconceituosa que nos cerca.
O que se sabe é que nossa sociedade é formada de indivíduos de diversas etnias, religiões e opiniões políticas diferenciadas o que muitas vezes tem gerado situações de conflito.
Cabe a nós professores e mediadores do processo de transformação escolar, assumir o compromisso de ultrapassar o limite de ações, levando nossos alunos a compreender que existe pessoas com opiniões, formas de agir, pensar e de ser, diferentes entre si.
Portanto, respeitar essas diferenças é uma atitude inteligente e conviver com elas, pode enriquecer o conhecimento que cada um de nós já possui.
 A criança é um sujeito social e histórico, pois faz parte de uma família e de diferentes grupos sociais. Sendo assim, em seus vínculos com outras pessoas, estabelece relações onde é marcada e deixa suas marcas também, possuindo um jeito singular que a caracteriza como ser humano.
Esse jeito próprio de ser de cada um possibilita uma interação de diferenças que se organizam por meio de um processo de constantes relações.
Assim, o convívio com as diferença as possibilita na ampliação de horizontes tanto para o professor quanto para a criança e isso permite a conscientização de que a realidade de cada um é apenas parte de um universo maior e que oferece escolhas.
Segundo os Rcneis (1998):
“A criança é um ser social, que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. Tem desejo de estar próxima às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas e de forma que possa compreender e influenciar seu ambiente.”
Além disso, a criança participa também de ambientes além do Cmei, bem como: festas populares de sua cidade ou do seu bairro, igreja, feira, clubes, parques e desse modo, tem as mais diversas experiências das quais resultam valores, crenças e conhecimentos.
A sociedade brasileira é rica em diversidade étnica e cultural, apresentando  características próprias segundo a localidade ou região em que o Cmei ou escola esteja inserido e que  possibilite sua convivência com outras crianças e adultos de origem e hábitos culturais diferenciados, aprender novas brincadeiras e adquirir conhecimentos sobre realidades distantes.
Sarmento (2007) afirma que:
“Como membros da sociedade, as crianças herdam a cultura dos adultos e são socializadas nesta cultura a partir das interações com seus pais e outros familiares. Mas elas próprias produzem cultura”.
O que se observa na sociedade atual, é que essa diversidade, seja de determinados grupos de pessoas diferentes entre si, com diferentes opiniões, desejos, ideias e diferentes formas de expressão, tem gerado conflitos, o que possivelmente acarreta uma série de problemas, especificamente falando, desigualdade e preconceito.
Portanto, elaboramos esse projeto com o intuito de mostrar aos nossos alunos essa diversidade de pessoas e a importância de saber respeitar para ser respeitado. Sendo assim, através das atividades trabalhadas eles possam conhecer sua história, entendendo que eles são diferentes entre si e com histórias de vida diferentes também.
O que buscamos com isso é desenvolver com nossas crianças a compreensão da diversidade humana.
O antropólogo americano, Clifford Geertz (1998), já afirmava que: “É necessário apreender todo o caráter de uma das várias culturas e, também as diferentes pessoas que integram várias culturas, para então, encontrar a humanidade face a face.”
Então para que seja incorporada pelas crianças uma atitude de aceitar os colegas e compreender as diferenças e particularidades de cada um, nós professoras devemos demonstrar através de nossas atitudes, simples gestos como: de respeito, de amizade, de amor e carinho para com todos, já que por sua vez somos modelo idolatrado e imitado por muitas delas.
Nosso trabalho no dia a dia para o desenvolvimento desse projeto terá como meta, e ao mesmo tempo, o desafio de mudar atitude  e comportamento para amenizar conflitos e promover a igualdade. Por mais que às vezes achamos que nossas crianças sejam imaturas para tais objetivos, temos de arriscar, pois toda a semente plantada, um dia cresce e dá grandes frutos que no nosso caso chamamos de resultados.
Temos de reconhecer que em todos os ambientes nos deparamos com pessoas diferentes e que temos que respeitar e conviver para se viver melhor e mais feliz.
Segundo Mattos: “Reconhece-se na visão a concepção de que as pessoas percebam as diferenças entre os seres humanos, os respeitem, os aceitem e contribuam para que todos tenham as mesmas oportunidades na sociedade da qual fazem parte”.
Percebe-se de imediato que as diferenças entre pessoas se expressam no plano das coisas materiais, religião, personalidade, inteligência, físico, etnia, sexo e cultura.
Essas diferenças acabam gerando desigualdade entre pessoas, e ela torna-se sinônimo de discriminação, injustiça e exclusão.
Portanto, ser excluído ou discriminado é uma forma de preconceito.    Segundo, qualquer dicionário, preconceito significa não tolerar, não aceitar algo que seja diferente.
Hoje se tratando de Brasil, racismo ou preconceito nos sugere rever nossa história há alguns anos atrás: ser humano exercendo poder sobre os demais, brancos, negros, índios e a miscigenação, trabalho escravo e etc.
No Brasil atualmente, o povo afrodescendente ainda sofre preconceito de várias formas. Por esse motivo nosso projeto dará uma atenção toda especial a esse povo sofrido, povo rico em cultura e que ajudou muito no desenvolvimento da nossa nação.
“Na instituição de educação infantil, a criança encontra possibilidades de ampliar as experiências que traz de casa e de outros lugares, de estabelecer novas formas de relação e de contato com uma grande diversidade de costumes, hábitos e expressões culturais.” (Rcneis, 1998).
Acreditamos que o presente projeto e o nosso trabalho em si, possibilitará as nossas crianças, tanto o conhecimento de hábitos, costumes e valores relativo ao povo afrodescendente e sua forte influência na formação do povo brasileiro, quanto permitir que elas estabeleçam relações entre seu dia a dia e esses hábitos costumes e crenças herdadas deles como: vestuário, música, jogos, brincadeiras, brinquedos, alimentação e etc.
  A nossa intenção é que as crianças possam ter noção e ao mesmo tempo, refletir sobre a cultura compartilhada no seu meio social, tendo a preocupação em não haver constrangimento e também não incentivar a discriminação, mas tentar despertar em cada um a consciência de que somos todos iguais perante Deus e diferentes perante os homens e essa diferença é que deve ser respeitada.
Viver de bem com Deus e com seu semelhante, pois debaixo da pele branca ou negra corre sangue vermelho.
Juntos e misturados. Diferentes ou iguais. Que diferença isso faz?
Nenhuma. E viva a DIVERSIDADE!    
 Iniciamos essa aula com a leitura informativa sobre o gorila, devido ao fato de que ao mostrarmos imagens sobre os animais africanos, ele foi o animal que mais chamou à atenção das crianças.
 A confecção do álbum gigante partiu da ideia de que seria interessante registrarmos algumas atividades consideradas relevantes ao longo o projeto.  Na capa, além do nome do projeto, colamos imagens de alguns animais.
A primeira atividade registrada no álbum foi o desenho do gorila feito por uma de nossas crianças.
Olha só o orgulho da turma em mostrar o nosso álbum.
Terminamos essa semana com exibição do filme “Tarzan, o rei da selva”. Este desenho animado conta da história de um menino que num acidente perde seus pais e é criado por uma família de gorilas.
Nessa aula contamos a história do elefantinho que tinha mania de querer tudo para ele, se esquecendo da necessidade dos outros. Isso  tornava um elefantinho egoísta.
Então juntamente com as crianças numa roda de conversa, refletimos e ao mesmo tempo debatemos a atitude do elefante. Logo em seguida, fizemos a dobradura do elefante.
O interessante que para nossas crianças não foi difícil fazer a dobradura.
Iniciamos essa aula com a história “Meu pequeno Chaka”, que fala sobre características, costumes e hábitos africanos. Mostramos as crianças o continente africano e o sul americano relacionando África e Brasil.
Em seguida confeccionamos um globo usando materiais como: bola, jornal, cola e papel sulfite, além de tinta guache para colorir.
           Lemos o poema “Mundo Colorido”, da autora Mari Barbosa.
   Como atividade realizada após a leitura do poema, cada criança construiu seu mundo colorido.
Como o nosso projeto fala da beleza africana no Brasil, trabalhamos nossa bandeira, suas cores e formas geométricas.
    Criamos um espaço na sala chamado “SELVA”, onde fixamos o painel SAVANA AFRICANA.
  Esse painel foi confeccionado com a ajuda das crianças utilizando os seguintes materiais: papel bobina, tinta guache, fita transparente e cola. Em seguida foram colados os animais africanos estudados confeccionados com EVA.
Confeccionamos uma nova chamada e crachás novos.
Cada criança com um animal de sua preferência, usando sua criatividade na pintura.
Para tornar a aprendizagem mais significante, confeccionamos  portas – retratos para a decoração dos espaços da sala.
Colocamos músicas diversificadas onde cada um demonstrou interesse e alegria dançando de acordo com cada ritmo, com as tiras da cortina.  
Decoramos uma caixa para que deixasse o nosso espaço mais organizado, usando mosaicos africanos nessa decoração.
A boneca KADJA nasceu da ideia de criar um mascote para a sala de acordo com o tema do projeto. Ela foi confeccionada por uma mãe de uma das crianças, já trabalhando a diversidade com as mesmas.
A escolha do nome partiu da história contada nas aulas anteriores “África, meu pequeno Chaka”.
Usando bexiga e jornal, confeccionamos juntamente com as crianças, as máscaras.
Como curiosidade, contamos a eles que tribos africanas usam máscaras nas festividades como demonstração de sua alegria, agradecimento das colheitas e em que alguns casos servem para esconder suas tristezas.
Dependuramos as máscaras de forma que ficassem acessíveis para os momentos de brincadeiras das crianças.
Confeccionamos um novo alfabeto todo  colorido com detalhes de um alfabeto africano. As crianças puderam colaborar recortando figuras de animais e pessoas que representam Brasil e África.
Utilizamos folhas de revistas rasgadas para confeccionar o tapete africano para enfeitar o espaço selva.
Pudemos proporcionar as nossas crianças, o trabalho com argila, onde puderam conhecer o material, pois até então não conhecia.
Cada criança criou o seu animal, relacionado. Apresentamos as crianças o poema “DIVERSIDADE”, em forma de painel.
As crianças foram divididas em dois grupos, um grupo colou papeis coloridos como margem e o outro fez o desenho de interpretação do poema.
Para enfeitar ainda mais o espaço Selva trouxemos o gorila Chico que passou a ser integrante do grupo dos animais do tapete africano.
Tivemos a oportunidade de receber a visita do professor Jadson e seus alunos.
Eles apresentaram as danças, Capoeira e Maculelê que são manifestações culturais de origem africana.
Pais e responsáveis dos alunos do nosso Cmei.
Para que os pais tivessem participação no projeto, realizamos uma palestra com a coordenadora das Comunidades Quilombolas de Castro, Rosilda de Oliveira Cardoso juntamente com Roni de Oliveira Cardoso e o professor Maurício. Ambos abordaram assuntos como: preconceito racial, comunidades quilombolas e valores morais.
Com a colaboração dos pais e preparadoras de alimentos, preparamos uma deliciosa feijoada. Assim todos puderam se deliciar com a feijoada que foi servida na hora do almoço.
Além da feijoada tivemos ainda, salada de tomate, couve, refrigerante e laranja.
Confeccionamos roupas em estilo africano para um grande desfile. Nossos garotinhos e garotinhas demonstraram seu potencial com muito charme, elegância, agilidade e alegria, pois estavam orgulhosos de tanta beleza.
Para finalizarmos nosso projeto, além do desfile, apresentamos uma dança ao ritmo de Waka Waka (Esto és África). Com a presença dos pais, professoras e alunos de nosso Cmei e do Cmei Elizabet Macedo Kugler.
Percebemos que este projeto gerou nas crianças situações de aprendizagem reais e diversificadas.
Dessa forma, acreditamos que elas estão se formando como indivíduos críticos, participativos e solidários com os colegas e com outras pessoas ao longo de suas vidas, percebendo a importância de saber conviver e aceitar que de um jeito ou de outro somos diferentes em nosso modo de ser, de agir, de sentir e etc.
Este projeto foi muito importante e gratificante para nós enquanto professoras, uma vez que nos possibilitou perceber o grande potencial em cada uma de nossas crianças quando estimuladas e motivadas a trabalhar com o tema que para nós foi prazeroso e de grande interesse do grupo.
Esse interesse também se evidenciou no desenvolvimento de atividades envolvendo, recorte e colagem, desenho, pintura, modelagem e por meio da satisfação manifestada com suas próprias produções, incluindo o desfile de fantasias e a dança que foi o momento mais marcante do projeto.
Podemos concluir que o resgate da origem, da cultura de diferentes povos, como o povo africano fez-se muito importante na vida de todos, pois fez com que pudéssemos  ensinar e ao mesmo tempo aprender juntamente com nossos alunos. Sendo assim, é preciso favorecer as crianças oportunidades de conhecer e vivenciar de forma convidativa e prazerosa. Uma vez que o resgate cultural de nossa história desempenha um importante papel que é o de conduzir as crianças a fatos reais da vida, contribuindo para que no futuro elas possam sentir orgulho de suas raízes.

















 
 


PROJETO: ASA, ASA CADA UM EM SUA CASA


PROJETO: ASA, ASA CADA UM EM SUA CASA
PROFESSORAS: ADRIANE E ONICE
TURMA: PRÉ I A 
O projeto Asa, Asa Cada Um Em Sua Casa, foi desenvolvido pelas professoras Adriane de Oliveira e Onice Barbosa com a turma de Pré I A no CMEI Ciranda do Saber com a faixa etária de 4 a 5 anos, onde as crianças  descobriram muitas características de cada cultura e suas diferenças interesses. Consideramos que nesta faixa etária tudo deve estar voltado para o lúdico.
 A ideia de trabalhar moradias surgiu da conversa do João Pedro chegou contando que iria mudar de casa para uma casa que não tinha nada e que era mais longe da escola, sendo assim todas as crianças queriam contar onde moravam e como era sua casa.
 É imprescindível para cada criança ter um lugar para morar, sentir-se segura, conhecer o meio em que vive e valorizar sua casa e família.
Tivemos como objetivo em nosso Projeto proporcionar e ampliar o conhecimento sobre moradias a valorização onde moram que é de grande importância provendo a interação escola e família.
Explorando o mesmo com atividades onde as crianças tiveram fácil assimilação de forma lúdica, percebendo assim a moradia como um lugar de grande importância em sua vida.
Para desenvolvermos as atividades traçamos alguns objetivos como: estimular a criatividade, imaginação e a fantasia; exteriorizar emoções e sentimentos; expressar idéias e opiniões espontaneidade; incentivar o trabalho coletivo; promover a socialização; identificar os principais tipos de moradias; compreender a importância da mesma para família.
Piaget nos faz entender como nossas crianças são capazes de construir seus saberes. As crianças são adultas em miniaturas e são capazes de refletir e possuem um modo mito particular de dar significado a tudo que a rodeia.
Para Froebel a infância é a etapa mais especial da vida humana, compreendendo características e peculiaridades próprias como à curiosidade espontânea a necessidades de movimentos, capacidade de imitar, inventar, observar, descobrir e desenvolver no espaço cultural.
Cada criança é uma criança, um universo a parte com suas características.
É preciso, portanto oferecer condições para que a criança exerça seu pensamento e sua expressão e possa evoluir. “Quanto mais repertorio ela adquirir” e quanto mais puder experimentar situações diversas e confrontar o que pensa com pessoas que tem bagagens culturais diferentes (sejam elas crianças, professores, pais ou outras fontes com as quais tenha contato), mas chances à de caminhar para a diferenciação.
Nosso objetivo de trabalho foi de promover a integração entre aluno/ família e CMEI, pois a criança desenvolve vínculos afetivos resgatando valores morais como: amor ao próximo, respeito, responsabilidade, cooperação, humildade, honestidade, justiça e dignidade.
Foram realizadas diversas atividades, entre elas algumas merecem destaque.
O nosso projeto teve inicio com a contação da história dos 3 porquinhos, onde as crianças puderam manusear  o livro e diferenciar os tipos de moradias.
Realizamos esse passeio para conhecermos as casas da comunidade com os nossos alunos e eles mostraram onde moravam.
Nesse passeio os olhos se encheram ao ver e perceber a diferença dos móveis, brinquedos e como as pessoas viviam naquela época.
Muita atenção e curiosidade em conhecer as tocas dos índios.
Perguntas surgiram muitas.
Por que não chove dentro da toca?
Por que é de palha?
 Todos ficaram atentos as explicações do Senhor achando tudo muito diferente e interessante, o modo que os índios vivem. 
No passeio no museu logo ao verem os animais empalhados, surgiram as perguntas.
Eles estão vivos, a professora explicou que não foi bicho que as pessoas mataram e foi usado o seu coro e empalho. Por que tudo é tão diferente das que temos hoje.
Realizamos brincadeiras com argila no solário. Depois de manusear a mesma, confeccionaram uma oca igual a que tinham visto no passeio que fizeram na Casa da Praça.
Conhecendo as casas dos alunos...
A casa do Christopher e Analine, no passeio pela comunidade, e a confecção de suas casas.
Foto em frente a casa de Elizeu, tirada no dia do passeio pela comunidade, e a confecção de sua casa seu pai trouxe até o CMEI.
Em outro momento fizemos um passeio na casa da Tia Onice onde puderam observar sua construção e nos divertimos muito.
Casa feita pelos pais. Contamos com a colaboração dos pais para confecção da réplica de suas casas. Para que   trouxessem ao Cmei.
Assim começa a construção do bairro dentro da sala de aula.
Cada criança já consegue identificar a sua casa, só falta colocar o nome das ruas em que moram.
Em nosso segundo passeio pela comunidade conhecendo como é feita uma casa. E manipularam os materiais nela usada. Identificaram quem são as pessoas que ás constrói.
As reformas da casa da tia Fátima, adoraram ver a máquina de fazer massa de concreto para colar os tijolos,
Falaram:
─ Essa máquina parece uma batedeira grande igual aquelas de bater bolo.
Vamos todos colocar a mão na massa, para fazer os pesos para construção da casa.
Começando as estruturas da casa, com ajuda de todos. Tem que haver
segurança nessa casa para morar.
Brincando de construir casas com as madeirinhas.
Olha os móveis da casa, é muito legal parece os das nossas mães.
Visita na Fazenda Capão Alta:
 Com esse passeio as crianças puderam conhecer um pouco da história das pessoas que moravam lá.
As crianças acharam o lugar muito legal e diferente do que nos dias de hoje. 
Construção da maquete do CMEI pintando a placa de isopor para a confecção da base.
É a hora da montagem das partes da maquete e todos com a mão na massa. Precisamos da ajuda de todos.
Confeccionamos a casa de doces, para dramatização da história João e Maria.
 Agora é a hora de confeccionar os doces, bombons e pirulitos para deixar a casa atrativa e deliciosa.
Casa de doces da bruxa, vamos colar os doces deixando a casa pronta para chegada de sua dona que é a bruxa.
Montando um bolo no formato de uma casa. Que atividade para dar água na boca, este bolo foi feito com a ajuda da tia Silvia.
Essa casa nossa o material é tudo de primeira.
Olha como ficou lindo.
Hum... que delícia.
Aqui estão todos os trabalhadores que fizeram essa obra.
Agora é só saborear, vamos ver se aprovamos o feitio dessa casa, será que está boa quanto bonita.
Realizamos a dramatização da historia João e Maria que foi feita somente para os alunos da sala, eles ficaram encantados, pois os doces da casa eram de verdade, até os atores esqueceram suas falas.
Em nossa segunda apresentação da História João e Maria foi para finalizarmos nosso projeto, foi apresentado para todas as turmas do CMEI. Com alguns atores diferentes, quem adorou a casa da bruxa foi João Pedro irmão de Sabrina da Creche I B.
Olha a carinha dele!
No decorrer da realização deste projeto percebemos o desenvolvimento de cada um de nossos alunos e o entusiasmo com o qual eles realizavam as atividades, e o mesmo proporcionou momentos de aprendizado e prazer, ocasionando contato com diferentes tipos de moradias.
Para nos professores foi extremamente gratificante acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo de cada criança.